Eduardo Teixeira Pinto

Eduardo Teixeira Pinto

Pela lente de Eduardo Teixeira Pinto vemos história, cultura e, muito particularmente, a figura humana de Amarante. O fotógrafo expôs em vários salões em todo o mundo e foi amplamente premiado pelo espólio que deixou. Em Amarante, a herança de Teixeira Pinto – não apenas as imagens, mas as máquinas fotográficas também – podem ser vistas Casa da Granja. O Museu Municipal Amadeo de Souza-Cardoso tem também uma sala dedicada às suas fotografias.

Eduardo da Costa Teixeira Pinto. Este é o nome de uma das várias personalidades que levaram longe o concelho de Amarante. Nasceu na freguesia de São Gonçalo, em 1933, e herdou do pai o talento para a fotografia.

Os primeiros ‘disparos’ profissionais começam em 1950. Pela lente de Teixeira Pinto, via-se poesia, pela capacidade de ‘parar’ o tempo em trabalhos que destacam a natureza e a figura humana de Amarante, mas, também, história e cultura.

O fotógrafo expôs em vários salões dos cinco continentes e integrou diversas comunidades na área, de norte ao sul do país, com destaque para a Associação Fotográfica do Porto, o Grupo Câmara e a Associação Fotográfica do Sul.

Em 1960, chega-lhe um dos galardões mais cobiçados em Portugal: o Grande Prémio Camões. A distinção é-lhe outorgada por obras como “Matinal”, “Quietude” ou “Rodopio”. O espólio de Eduardo Teixeira Pinto é imenso e pode ser visitado na Casa da Granja – Associação para a Criação do Museu Eduardo Teixeira Pinto, em Amarante, e no Museu Municipal Amadeo de Souza-Cardoso.