Uma montanha-russa de adrenalina no Parque Aquático de Amarante

“A cumprir 30 anos, são as emoções fortes que mais ordenam nas duas novas atracções do parque. Mas entre vertigens e loops, há piscinas para todos, festas de espuma e relvados para piqueniques.

Duram pouco menos de 15 minutos, mas as pré-adolescentes que nos acompanham não falham uma das “aparições” das ondas na piscina respectiva — cinco vezes por dia, é o centro inequívoco da animação no Parque Aquático de Amarante. Há música, espuma e, por fim, a ondulação: como elas já lhe conheceram os truques posicionam-se no extremo para apanharem as ondas mais “altas” e aí ficam deixando-se embalar pela água entre as muitas dezenas de banhistas que povoam a piscina (uma das mais antigas do parque, mas que só recentemente viu a luz do dia — ou seja, se tornou descoberta). No resto do tempo, está tranquila, se não deserta. Pelo menos neste fim-de-semana de Junho, em que o parque está a 30% da sua capacidade (que é de 2900 pessoas).

Faz 30 anos em 2024 que nasceu o parque aquático nesta encosta que desce até ao rio Tâmega, às portas de Amarante, em cascata. Na altura, era o único parque do Norte do país, e se a abertura teve direito a “notícias em grande”, na verdade, nasceu “pequenino”, descreve o director de operações, Joaquim Machado, que trabalha aqui há 17 anos e nasceu numa freguesia vizinha. Era, recorda, a piscina de adultos, a de crianças e três conjuntos de escorregas, incluindo os clássicos de várias pistas, que permanecem entre os favoritos no parque. Este conjunto é ainda hoje o coração do parque que, entretanto, cresceu, engoliu até parte da vizinhança e agora se reivindica o maior parque aquático de montanha da Península Ibérica.”

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Escrito por Andreia Marques Pereira no Público.